3ª visita: Joaquim Oliveira e Tiago Elvas

A segunda visita esperada por este lados foi a dos representantes de informática em Madrid fica aqui marcada como o fim-de-semana "Legendary".

De facto, receber o padrinho e um dos caloiros tornou-se uma tarefa árdua, sobretudo quando no último dia parecia não haver sobreviventes (se bem que o Quim diz que ainda saia mais uma noite), no entanto ficam aqui as palavras: "Gostei muito, mas outra destas, não obrigado".

Histórias como o constante "Drogba" para fingirem que falam polaco, a discussão do Tiago sobre o que era "Garlic", e a frase no Quim "Então ninguém me acompanha", tornaram este fim de semana lendário. No qual eu deixo já o aviso, cuidado com o Quim, tive uma semana para recuperar... Pensem nisso.

Obrigado aos dois, foi do caraças!!! Legendary!!!

2ª visita: Mariana Santiago e Rita Carlinhos - 11ª viagem: Praha

Pois bem, a muito esperada visita da Mariana e da Rita finalmente aconteceu. Após muitos quilometros percorridos, a hora e meia na Ponte Carlos e os ataques de felicidade da Rita (sim, Rita, não disse histeria), valeram a pena. Praga é de facto um sitio diferente para se ver, caminhamos quilometros, mas caminhava outra vez. Peço desculpa desde já pelo meu mau feitio, pois o cansaço já apertava, mau acordar, e pela constante vontade de comer, mas agora sou pessoa de alimento.
Agradecemos também pelo transportes de alimentos como polvo, bacalhau, linguas de gato, biscoitos portugueses e, claro, o café.
Pois, bem, após uma pequena introdução da Rynek de Wroclaw, lá fomos nós para Praha.

Praha para mim sempre foi uma cidade pela qual tinha curiosidade de ver (menos que a da Rita, há que deixar claro). Não só por ter sido das poucas cidades que os Nazis não destruíram, bem como pela sua história. Sem dúvida, mais uma cidade que merece uma segunda visita.

10ª Viagem: Snow trip (Part II): Spindleruv-Mlyn

Como havia dito na última viagem, em Março haveria mais. E dito, feito. Graças ao ESN, surgiu a segunda oportunidade de o fazer.
Se na primeira vez já tinha ficado a vontade de voltar, desta vez o vício veio para ficar. Não só porque quando as quedas já são muito menores, a sensação é outra. Desta vez a pista azul já se fez sem quedas, e as vermelhas provam que ainda há muito para aprender. No entanto, no último dia deu-se o ponto alto da estadia lá.
Faltavam 15 minutos para a pista fechar, quando a única solução para ainda se fazer uma descida era nada mais nada menos, que a pista negra, de nome "FIS World Cup". Pois, e lá fui eu. Primeira peripécia, sair do teleférico, apoiado na própria prancha. O resultado foi inevitável, QUEDA!!!
E lá começou a aventura negra, na primeira parte, embora numa inclinação bastante grande, ao nível da vermelha. Uma queda prova que só páras a 20 metros à frente. Por isso, não pode haver macacadas.
Chega a segunda parte, a parte mais inclinada da pista, ao travar no inicio reparo que a neve fica toda debaixo da prancha, deixando à vista o famoso gelo, o melhor amigo das mazelas. Eu não tive para parvoíces, e foi sempre a travar.
Até que chega a última parte, o apertar do tempo faz-nos ganhar alguma estupidez, e toca a descer a abrir. Atrás do Rocha, lá fui eu, sempre a descer, a fazer os slaloms, sem olhar para trás e ao som da música. E assim foi, no final saio, inteiro, e a receber elogios duma instrutora do ESN, a dizer que estava bem.
No final, a vontade é de roubar a prancha, e voltar pro topo. Mas não, o autocarro estava a nossa espera, e Wroclaw ainda era longe.
Próxima edição, não se sabe... Mas o bicho ficou.

PS: Este post não terá fotos, pois a máquina fotográfica do ESN, que possui-a todas as fotos, foi roubada na última noite. Por isso, não haverá fotos neste post

9ª Viagem: Uma visita de médico a Barcelona e a Coimbra

Após estes dias por aqui, uma visita surpresa à muito planeada a Portugal assentou que nem uma luva, pois era importante mudar de ares.
O motivo da surpresa inicialmente era o aniversário da minha mãe, mas dado que é de facto impossível fazer uma surpresa a esta família, a surpresa acabou por não ter o efeito pretendido.
A minha mãe foi trabalhar numa excursão a Sevilha com o colégio, o meu irmão foi para a Madeira ver a briosa jogar. No entanto, deu para estar um pouco com eles.
Mas aproveitei também para matar saudades de outras coisas, como estar com o meu pai a ver futebol e em casa, os cafés no Samambaia com os jacarés a beber minis, o estar no BAAC com a malta das "politiquice", o ir para a noite como antes ia, e ouvir sempre a mesma frase: "Mas o que é que estás aqui a fazer?"
No entanto, tenho de dizer obrigado ao Tiago Fidalgo, pela noite bem passada em Barcelona, bem como a estadia em casa dele, bem como ao Mourinho, pela boleia que me deu no Porto para apanhar o vôo.

Para quem não tive oportunidade de ver, fica já aqui a promessa de que farei tudo para vos ver em Maio.